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Qualitor - Software para Atender Melhor - Help Desk, Service Desk, Shared Services, Ouvidoria
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Arezzo: foco na inovação que resulta em expansão constante

A Arezzo, fabricante e varejista de calçados que faz parte de um conglomerado de 34 marcas que, juntas, formam a maior “house of brands” de moda da América Latina, construiu uma história de crescimento baseada em estratégia, gestão robusta e inovação.

Com os olhos fixos na expansão contínua, a companhia cresce a olhos vistos, contando hoje com uma estrutura corporativa que se distribui pelo Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, de onde alcança o país todo e o exterior em distribuição e vendas, bem como lojas presentes em todo o Brasil e exterior.

Nisso tudo, a tecnologia tem um peso muito importante. Conforme Marcelo Manoel, Diretor de TI do grupo, a Arezzo, utiliza sistemas integrados de gestão, contando com o ERP, soluções para a área fiscal, e-commerce, data analytics, entre outras, gerenciadas por uma TI distribuída entre as unidades do grupo, sendo cada equipe com suas atribuições.

Desta história e estrutura, a Qualitor faz parte desde 2019. “Começamos usando a plataforma Qualitor para a gestão de chamados de TI. Depois, outras áreas foram entrando, e hoje temos uma utilização bastante abrangente, com a gestão de Jurídico, atendimentos regionais, trocas e reposições de materiais e mobiliário, entre vários outros usos”, comenta Marcelo.

Com a expansão da empresa, especialmente no que tange a franquias, a utilização do Qualitor tende a aumentar, fazendo da plataforma o que o gestor define como “o grande repositório dos chamados da rede da Arezzo”.

Hoje, a rede tem aproximadamente 1000 lojas. Somando com o grupo Soma, o número subirá para cerca de 2 mil unidades comerciais, um universo cujos chamados são concentrados na plataforma de gestão da Qualitor.

“Também usamos o sistema Qualitor para gestão de mudanças. Temos uma rotina periódica de cadastro dentro do Qualitor, e qualquer alteração é cadastrada na plataforma. Assim gerenciamos todo o fluxo de criação, aprovação da mudança, efetivação e teste”, salienta o Diretor. “Usamos, ainda, para a parte de inventário de hardware e software, para controle de chamados pendentes e garantia de qualidade do atendimento e dos serviços”, completa.

Nesta parte, Marcelo destaca os dashboards que permitem acompanhar, por exemplo, chamados abertos há mais tempo, franqueados com mais chamados pendentes, e definir ações para correções e melhorias em cada ponto necessário.

“A partir dessas informações, definimos treinamentos, orientações para reduzir o número de chamados. É um trabalho de melhoria contínua, de otimização, de não deixar simplesmente a equipe trabalhando, trabalhando, trabalhando”, explica o Diretor.

Quanto ao Suporte da Qualitor, ele afirma que nunca foi muito demandado, tamanha a aderência da plataforma aos processos da Arezzo. “O sistema funciona bem, não requeremos muito suporte, mas sempre que foi preciso, fomos muito bem atendidos”, ressalta.

O diretor de Marketing da Qualitor, Donald Reis, destaca o sucesso da parceria pelo comprometimento da empresa com os clientes, pelo extenso histórico de investimento em inovação da Arezzo, e pela trajetória e experiência de Marcelo, executivo que traz no currículo 33 anos de indústria calçadista, sendo 18 anos de Azaléia e 15 anos na atual companhia.

“O que posso dizer dos processos do que eu já vivi é que venho desde a época do mainframe, de fazer cadastros de clientes, de pedidos, de produtos, tudo manual, em sistemas informatizados simples. Depois, com base nas primeiras ferramentas para contabilidade, criamos um sistema desta área, outras soluções, mas hoje a evolução é tão rápida que precisamos delegar, não dá para acompanhar tudo internamente”, conta o executivo. “É preciso ter um modelo, estratégia, processos, e encontrar as tecnologias que deem suporte a tudo isso”, acrescenta.

Hoje, a Arezzo tem cerca de 50 pessoas na parte corporativa, outras 20 na parte de dados, em torno de 80 na parte de web, além de terceiros em loja, todos usando o Qualitor. “As demandas nos chegam de todos os jeitos, e temos que ter como organizar, gerenciar e atender. A plataforma nos auxilia muito nisso”, detalha Marcelo. “É uma solução que usamos muito, em várias áreas e processo, e que nos ajuda demais”, finaliza.

 

Você Sabia

Sabia que o mercado de moda tem se beneficiado significativamente da tecnologia na gestão de atendimento ao cliente interno e externo? Com a digitalização crescente, as empresas têm soluções tecnológicas adotadas para melhorar a experiência do consumidor, melhorar processos e aumentar a eficiência operacional.

Um exemplo disso é o uso de inteligência artificial (IA) e chatbots no atendimento. Estima-se que, até 2025, os chatbots no varejo de moda gerarão economias globais de mais de US$ 11 bilhões por ano, reduzindo custos com atendimento humano e aumentando a satisfação do cliente.

Segundo um estudo da Salesforce, 76% dos consumidores esperam que as empresas entendam suas necessidades e ofereçam interações personalizadas, o que aumenta a lealdade e as vendas. Já a McKinsey aponta que as empresas que usam plataformas de gestão de atendimento aliadas a tecnologias de tratamento de dados conseguem, no setor de moda, reduzir em até 50% o tempo de resposta às demandas do público e aumentar em 6% sua margem operacional.

 

A Geração Z e o Contexto - Por Marcelo do Carmo Rodrigues

Sim, esse é mais um artigo sobre a Geração Z no ambiente de trabalho. Mas dessa vez vou procurar usar do máximo de empatia para compreender a relação entre os mais recentes aspirantes ao mundo do trabalho e o contexto em que eles estão chegando. Eis aqui uma breve lista das principais mudanças recentes que me vem à memória do pós-COVID para cá:

1) Movimentos silenciosos, que levaram funcionários a buscarem condições mais atraentes no mercado de trabalho;

2) Redução da força de trabalho por parte das empresas que levaram ao aumento das responsabilidades e carga de trabalho dos funcionários;

3) Ampliação da chamada Gig Economy e suas novas relações de trabalho;

4) Trabalho à distância ou híbrido, com impactos negativos na transparência, confiança estabelecimento de espírito de equipe e de colaboração;

5) Fim das carreiras verticais, com as possibilidades de progressão cada vez mais caóticas e indefinidas;

6) Ampliação das carreiras nômades, com importância cada vez maior devotada à saúde, lazer, condições de vida;

7) Diminuição do comprometimento organizacional afetivo com o encurtamento dos períodos de vínculo.

Poderia estender essa lista acrescentando questões de ordem política econômica e outras turbulências globais que povoam os canais de notícias. Mas acho que fica clara minha provocação de que não podemos reduzir as dificuldades meramente a uma questão geracional.

O que fazer então?

Não podemos atribuir um comportamento a uma geração. Cada indivíduo possui seu perfil de personalidade, seu histórico emocional, crenças, valores e tudo mais que influencia na construção da forma como um indivíduo toma suas decisões, inclusive em relação a seu comportamento e interesses profissionais.

Nem sempre é fácil encontrar o perfil desejado e os processos de seleção, principalmente em áreas como a de tecnologia da informação, em que a concorrência pela mão de obra é global, possuem suas limitações. A solução então é investir em desenvolvimento.

A construção da identidade profissional

Por quase 15 anos tive oportunidade de atuar em universidades e acompanhei colegas dedicados a fornecer orientação de carreira a estudantes, apresentando dicas básicas sobre como planejar seu início de carreira, elaborar um currículo, cadastrar-se em redes sociais e construir um mínimo senso de identidade profissional.

Todos esses elementos são representações externas de uma carreira e dizem muito pouco sobre como os indivíduos definem e percebem o que uma trajetória de carreira realmente significa.

Ao oferecer uma posição para um jovem da geração z, talvez, além das condições de trabalho, remuneração e oportunidade de desenvolvimento de competências, uma proposta de valor seja “aqui você vai aprender um pouco mais sobre você mesmo!”.

É preciso retomar estilos de liderança como o situacional, lembrando que nem sempre todos estarão prontos para serem desenvolvidos e que o desenvolvimento é uma jornada longa, que requer acompanhamento de um mentor ou líder dedicado e capacitado com as competências socioemocionais para o desenvolvimento de pessoas.

É lógico que outros fatores irão contribuir para atratividade e retenção das pessoas, mas a função de líder coach ou mentor será cada vez mais um diferencial para assegurar o pipeline de pessoas com as competências e comportamentos que irão atender as necessidades futuras das organizações.

 

Qual a cor do seu estilo?

Escolher cores de roupas pode ser mais fácil ao entender como elas interagem com seu perfil e personalidade. Para um visual mais sóbrio e profissional, após tons neutros, como preto, branco, cinza e azul-marinho, que transmitem seriedade e elegância. Já para um estilo mais descontraído e criativo, invista em cores vibrantes como vermelho, amarelo e laranja

Peles claras costumam combinar bem com tons pastéis e frios, como rosa-claro e azul, enquanto peles mais escuras ganham destaque com cores quentes e saturadas, como verde-esmeralda e dourado. Para quem gosta de um estilo mais romântico, tons suaves, como rosa e lavanda, são ideais.

No entanto, o mais importante é lembrar que isso são apenas dicas, mas o que vale mesmo é escolher as cores que fazem você se sentir bem e seguro em qualquer ocasião.

 

Dica de Série -Guga por Kuerten

Com uma narrativa envolvente e rica em detalhes, a série conta com depoimentos de amigos, familiares e outras figuras do esporte, o que enriquece ainda mais a experiência do espectador. A produção também destaca o carisma e a humildade de Kuerten, características que o transformaram em um ídolo dentro e fora das quadras.

"Guga por Kuerten" é mais do que um simples relato esportivo; é uma história de persistência, amor pelo esporte e humanidade, sendo imperdível para fãs de tênis e para aqueles que se inspiram em histórias de superação.

 

Como fica o tempo nos próximos dias?

Neste fim de semana, a estabilidade dará lugar às chuvas em Porto Alegre. No sábado (28 de setembro), o dia começa com poucas nuvens e predomínio de sol, com temperaturas variando entre 14°C e 22°C. No domingo (29 de setembro), o tempo será semelhante, com sol predominante e temperaturas subindo um pouco mais, entre 13°C e 27°C. Não há previsão de chuva.

Veja a previsão do tempo para sua cidade aqui.